terça-feira, 25 de outubro de 2011

Hoje na Economia 25/10/2011


Investidores cautelosos aguardam o anúncio, nesta quarta-feira, do conjunto de medidas que possa superar o impasse gerado pela crise da Grécia. Enquanto isso, o foco direciona-se para atividade econômica, principalmente nos Estados Unidos. Hoje a agenda contempla a divulgação de importantes resultados corporativos (3M, Delta Airlines, US Steel, Dupont, Amazon, etc) bem como indicadores econômicos relevantes. Destaque para o índice de confiança do consumidor de outubro, calculado pelo Conference Board, que deverá se manter em patamar deprimido (46,0 pts segundo consenso) em razão da debilidade do cenário econômico. Será conhecido também o indicador de atividade regional calculado pelo Fed de Richmond (consenso 0 em outubro, contra -6 em setembro), que poderá ajudar afastar o fantasma de recessão que ronda a economia americana. Neste momento, os futuros dos índices S&P e D&J operam em ligeira alta: +0,16% e +0,09%, respectivamente. Na Europa, os fracos resultados corporativos divulgados nesta manhã deixam os mercados andando de lado. O índice Stoxx600 oscila em torno da estabilidade, neste momento. Na Inglaterra, a bolsa londrina sobe 0,35%, enquanto França e Alemanha registram variações de -0,16% e +0,62%. O euro é cotado a US$  1,3927/€, oscilando  em torno da estabilidade, neste momento.

Em Tókio, o índice Nikkei fechou em baixa de 0,92% em movimento de realização de lucros. China e Hong Kong operaram em alta: +1,66% e 1,05%, respectivamente.

No mercado de commodities, o índice geral sobe 0,12% nesta manhã, com metais  recuando 0,53% e agrícolas mostrando alta de 0,65%. O petróleo tipo WTI é negociado a US$ 92,17/barril, com valorização de 1,01%

Expectativas positivas cercam o Ibovespa, caso prevaleça o humor cauteloso reinante no mercado externo. Indicadores americanos e resultados corporativos considerados positivos poderão impulsionar a bolsa paulista no dia de hoje. No mercado de câmbio, o dólar perde frente às principais moedas, favorecendo a manutenção da tendência de apreciação do real. No mercado de juros, sem uma agenda específica, espera-se por fracas oscilações, com investidor à espera da ata do Copom, na quinta-feira.

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